I

Ano: 2004
Artista: Meshuggah

Músicas

Outros álbuns de Meshuggah

Meshuggah - Alive
Alive
2010, músicas: 1
Meshuggah - Nothing [CD/DVD]
Nothing [CD/DVD]
2002, músicas: 1
Meshuggah - Koloss
Koloss
2012, músicas: 9
Meshuggah - Rare Trax
Rare Trax
2001, músicas: 3
Meshuggah - Destroy Erase Improve
Destroy Erase Improve
1995, músicas: 8
Meshuggah - None
None
1994, músicas: 3
Meshuggah - Contradictions Collapse/None
Meshuggah - Obzen
Obzen
2008, músicas: 8

Fatos sobre o álbum "I"

Título do álbum:EU
Artista:Meshuggah
Gênero:Metal Progressivo, Djent

Meta informação:“I” de Meshuggah é um álbum monumental que marca uma evolução significativa no som e estilo da banda. O álbum mostra a busca incansável de Meshuggah por inovação e experimentação, ultrapassando os limites do metal progressivo com seus ritmos complexos, texturas de guitarra dissonantes e grooves hipnóticos. Dos polirritmos alucinantes de "I Am Colossus" às complexidades atmosféricas de "The Hurt that Finds You First", "I" mergulha os ouvintes num labirinto sonoro de intensidade e precisão técnica incomparáveis.

Fatos interessantes:

  1. Continuidade Conceitual:"I" é o primeiro capítulo de uma série de álbuns conhecida como trilogia "I", que também inclui os álbuns "Catch Thirtytrês" e "ObZen". Cada álbum da trilogia explora diferentes aspectos da identidade musical e conceitos temáticos de Meshuggah, criando uma experiência auditiva coesa e envolvente que abrange vários lançamentos. A trilogia “I” reflete o fascínio de Meshuggah pelo existencialismo, pela consciência humana e pela natureza da realidade, oferecendo aos ouvintes uma exploração instigante da condição humana através das lentes do metal progressivo.

  2. Instrumentos de alcance estendido:"I" apresenta o uso pioneiro de guitarras e baixos de longo alcance por Meshuggah, que permitem à banda explorar novos territórios sonoros e expandir as possibilidades de sua música. Os guitarristas Fredrik Thordendal e Mårten Hagström utilizam guitarras de oito cordas para criar aberturas de acordes densas e polirrítmicas e riffs graves estrondosos que adicionam profundidade e complexidade à paleta sonora do álbum. O uso de um baixo de cinco cordas pelo baixista Dick Lövgren enriquece ainda mais as frequências graves do álbum, fornecendo uma base sólida para as composições intrincadas de Meshuggah.

  3. Inovações de produção:“I” mostra a abordagem inovadora de Meshuggah às técnicas de produção e gravação, com o baterista Tomas Haake assumindo um papel ampliado como produtor e engenheiro do álbum. A atenção meticulosa de Haake aos detalhes e o conhecimento técnico resultam em uma experiência auditiva sonoramente envolvente, com cada instrumento e nuance meticulosamente elaborados e equilibrados para o máximo impacto. Os valores de produção do álbum estabeleceram um novo padrão para o metal progressivo, ganhando elogios de fãs e críticos por sua clareza, profundidade e alcance dinâmico.

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