Songbooks & Quiet Sensuality: 1933-1951
Ano: 2005
Artista: Lee Wiley
Músicas
Outros álbuns de Lee Wiley
Lee Wiley Sings George Gershwin and Cole Porter
1970, músicas: 1
West of the Moon
1957, músicas: 7
1931-1940
1995, músicas: 1
Completists' Ultimate Collection, Vol. 3
2003, músicas: 4
'S Wonderful
2005, músicas: 5
Legendary Lee Wiley: Collector's Item 1931-55
1999, músicas: 2
What Is Love?
2009, músicas: 4
Completists' Ultimate Collection, Vol. 4
2004, músicas: 3
Fatos sobre o álbum "Songbooks & Quiet Sensuality: 1933-1951"
Álbum:Songbooks e sensualidade silenciosa: 1933-1951
Artista:Lee Wiley
Meta informação: "Songbooks e sensualidade silenciosa:1933-1951" é uma compilação com gravações do cantor de jazz americano Lee Wiley. Abrangendo os anos de 1933 a 1951, esta coleção mostra as performances vocais atemporais de Wiley e seu domínio do Great American Songbook. Com sua atmosfera íntima e elegância discreta, o O álbum destaca a capacidade de Wiley de transmitir emoções com sutileza e graça, tornando-o uma experiência auditiva cativante para os fãs de jazz clássico.
Fatos interessantes:
- Evolução Artística:"Songbooks & Quiet Sensuality: 1933-1951" oferece aos ouvintes um vislumbre da evolução artística de Lee Wiley ao longo de duas décadas. Desde suas primeiras gravações com orquestras e pequenos grupos até suas posteriores apresentações solo, o álbum traça a jornada de Wiley como vocalista e intérprete do cancioneiro americano, destacando seu crescimento e desenvolvimento como artista.
- Colaborações com músicos conceituados:Ao longo de sua carreira, Lee Wiley colaborou com alguns dos mais conceituados músicos e arranjadores do mundo do jazz, incluindo Eddie Condon, Bunny Berigan e Jess Stacy, entre outros. Essas colaborações resultaram em algumas das gravações mais memoráveis da carreira de Wiley, mostrando sua capacidade de se conectar com seus parceiros musicais e criar performances atemporais que continuam a ressoar nos ouvintes hoje.
- Legado da Sensualidade Silenciosa:Lee Wiley foi celebrada por seu estilo vocal discreto e sua capacidade de transmitir emoções com sutileza e nuances. Apelidada de "Rainha dos Cantores da Tocha", as gravações de Wiley das décadas de 1930 e 1940 exalam uma sensualidade tranquila e um senso de intimidade que fizeram dela uma figura querida entre os entusiastas do jazz. "Songbooks & Quiet Sensuality: 1933-1951" captura a essência da arte única de Wiley e garante que seu legado viva para que as gerações futuras possam desfrutar.